
Cuidamos do que faz uma marca ficar de pé.
O jeito como ela fala, como se move, como ocupa espaço.
A gente tá com quem vive cidade e corpo.
​
Esporte, comida, cultura, rua.
Projetos que nascem de gente.
Aqui a gente junta duas coisas:
alinhamento e registro.
Uma marca precisa das duas pra viver inteira.
Fazemos branding do jeito mais simples que funciona.
Só o que sustenta.
Toda marca que passa por aqui tem seu espaço.
Todas dividem o
mesmo chão:
vontade de fazer sentido no mundo.
Separamos canais
pra cada coisa respirar, mas tudo nasce do mesmo lugar.
A mesa tá posta,
o café tá passando.







Marcas
são lugares

O Fachada nasceu de uma ideia simples e necessária: toda marca é um lugar.
Lugar é o jeito como um espaço, físico ou simbólico —
acolhe, provoca e transforma quem passa por ele.
Quando bem cuidadas, marcas se tornam praças vivas:
com entradas diferentes, ritmos próprios, silêncio e movimento.
Elas permitem que as pessoas parem, voltem e se sintam parte.
Meu caminho vem da arquitetura e do urbanismo, mas atravessa o design gráfico e
a direção criativa.
Onze anos criando no encontro entre cidade, cultura e comunicação me ensinaram
que não existe separação:
o que é marca também é território,
o que é desenho também é política,
o que é estética também é cuidado.
No Fachada os projetos são pensados como ecossistemas vivos:
branding, campanha, registro — tudo alinhado com o contexto real onde essa
marca respira.
É um trabalho de escuta e leitura de lugar:
o que está por trás da fachada é tão importante quanto o que aparece na rua.
Já estive com marcas do imobiliário, do esporte, da cultura, da educação e do social.
Em cada uma, a pergunta é a mesma:
como criar algo bonito que também sustente?
O que nos move é isso:
fazer do design uma prática que respeite as pessoas, a cidade e o tempo das coisas.




